Trocar as celas individuais por alojamentos em baias que permitem o contato entre as matrizes suínas, essa é a principal proposta da gestação coletiva. O objetivo da prática é dar mais espaço às fêmeas prenhas para suas atividades cotidianas.

A União Europeia foi a pioneira com este tipo de instalação em 2013. Desde lá, diversos países já adotaram o modelo. No Brasil, grandes indústrias e redes de restaurante já se comprometeram em migrar para a sistemática.

As baias coletivas possibilitam que as matrizes possam agir com mais naturalidade e liberdade. Essa adaptação ajuda a gerar menos estresse para o animal, pois permite que elas se movimentem e interajam com as companheiras, proporcionando mais conforto e bem-estar durante a gestação dos leitões. Também melhora a qualidade das articulações, músculos e ossos do animal.

Em estudos realizados em parceria pela Embrapa com o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) e a Associação Brasileira de Criadores (ABC) foi comprovada uma significativa melhora na produtividade do plantel. O alojamento em baias coletivas apresentou ganhos para a saúde dos animais e o exercício físico melhorou o desempenho no parto.

Ao fazer essa mudança nas instalações, um elemento-chave para uma boa implementação de um sistema de gestação coletiva são os pisos. É importante que a baia das matrizes tenham como base pisos de qualidade, adequados para a fase dos suínos.

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